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Toyota apresenta novo Corolla Axio para mercado japonês

Modelo é produzido em fábrica atingida por tsunami e tem motores 1.3 e 1.8.
Além do Axio, marca mostrou nova perua Fielder.


 

A Toyota lançou nesta sexta-feira (11), em Miyagi, no Japão, o novo Corolla Axio, carro mais vendido da empresa no país. O modelo é destinado ao mercado japonês e, além do sedã, a fabricante aproveitou para mostrar a versão perua do veículo, a Fielder.

Novo Toyota Corolla Axio (Foto: Yoshikazu Tsuno / PHOTO )
 
 
 

Ambos possuem opções de motores 1.3 e 1.8 litros. A apresentação ocorreu na planta de Miyagi, estrutura onde o modelo é produzido e que ficou fora de funcionamento após o terremoto e a tsunami de 2011. Desde abril de 2012, a fábrica voltou a funcionar.

Akio Toyoda, presidente da Toyota (Foto: Yoshikazu Tsuno / PHOTO)
 
 
 
 
 

Nissan fecha ano fiscal de 2011 com lucro operacional de US$ 6,9 bilhões

Período foi de recorde de vendas globais e início de novo plano estratégico.
Previsão para 2012 é de crescimento, com 10 novos produtos globais.

Nissan Motor Co. Ltd. anunciou nesta sexta-feira (11) seus resultados financeiros do período de 12 meses encerrado em 31 de março de 2012. De acordo com a montadora, a receita líquida no período foi de US$ 118,95 bilhões, o lucro operacional de US$ 6,9 bilhões e o lucro líquido de US$ 4,32 bilhões.

As vendas globais da Nissan no ano fiscal 2011 atingiram o recorde de 4,845 milhões de unidades. As vendas da Nissan subiram 15,8% ao comparar com as 4,185 milhões de unidades vendidas no ano passado, enquanto o volume total da indústria cresceu 4,2%, de 72,6 milhões de unidades no ano fiscal 2010, para 75,7 milhões. A participação da Nissan no mercado global cresceu 0,6 pontos para 6,4%.

nissan altima (Foto: AP)
 
 
 

“A Nissan obteve resultados operacionais robustos e vendas recordes por conta da crescente demanda por nossos modelos, marcas e tecnologias em todo o mundo. É um desempenho muito mais animador quando consideramos os ventos contrários criados por desastres naturais, pelo iene mais valorizado e pelas condições econômicas globais incertas”, afirmou em nota o presidente e CEO da Nissan, Carlos Ghosn.

A Nissan se recuperou rapidamente de uma série de desafios, especialmente do terremoto no Japão, de março de 2011, para manter seu cronograma de lançamento de produtos e a estratégia de expansão de mercado. No ano fiscal 2011, a empresa lançou cinco novos modelos: o Tiida na China; o Lafesta Highway Star no Japão; duas versões da van comercial NV400 na Europa e o Infiniti JX nos Estados Unidos. No período, o Nissan Leaf se tornando o veículo elétrico mais vendido do mundo e a extensão de parcerias com outras montadoras, incluindo Daimler e Mitsubishi, foi consolidade.

Nos mercados globais, a empresa registrou crescimentos significativos. As vendas na China, o maior mercado da Nissan no mundo, subiu 21,9% para 1,247 milhão de veículos. Nos Estados Unidos, os negócios cresceram 11,8%, para 1,08 milhão de unidades. Em toda a Europa, incluindo a Rússia, as vendas foram de 713 mil unidades, 17,5% a mais. No Japão, as vendas aumentaram 9,2%, para 655 mil unidades. Outros mercados totalizaram 826 mil unidades, 16,4% acima do ano fiscal passado.

“Começamos a cumprir o abrangente plano ‘Power 88’, que revelamos no ano passado”, acrescentou Ghosn. “Nosso desempenho financeiro, lançamentos de produtos e a penetração no mercado nos últimos 12 meses demonstram o progresso na direção das margens operacionais sustentáveis de 8% e da participação global de mercado de 8%.”

Novo Gol e Novo Voyage ganham configurador – versões top ficam mais caras

O Novo Voyage também teve aumento pelo mesmo motivo nas versões Comfortline e Comfortline I-Motion. Os preços passaram de R$40.890 e R$43.490 para R$42.964 e R$45.769. Outro detalhe é que os pacotes BlueMotion TechnoLogy não estão mais disponíveis para a versão 1.0, conforme havia sido divulgado pela VW em material para a imprensa. Outro item que não está mais presente é o acabamento “Native Vienna Preto” nas versões mais caras.

Completo, o Novo Voyage 1.0 chega a R$38.735. Já a versão Comfortline I-Motion pode alcançar os R$53.074. Os demais preços sugeridos nos dois modelos foram mantidos.


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A Nissan e a Renault vão combinar suas funções de fabricação e pesquisa em uma medida que economizará mais de 400 bilhões de ienes (US$ 3,86 bilhões) ao ano, noticiou o jornal de negócios Nikkei nesta sexta-feira (24).

A iniciativa marcará um dos passos mais drásticos até agora na agregação dos recursos das parceiras de longa data, algo que elas tiveram dificuldade inicialmente para alcançar.

Como um primeiro passo, a aliança Renault-Nissan, liderada pelo duplo-presidente-executivo Carlos Ghosn, nomeará um gerente para supervisionar os departamentos de produção das duas empresas a partir de abril, seguindo com uma estrutura similar para pesquisa e desenvolvimento, disse o jornal.

Sob a estrutura planejada, a Nissan e a Renault poderão montar carros, usando peças compartilhadas, nas mesmas fábricas, disse o Nikkei. A Nissan e a Renault adotarão a nova estrutura primeiro em sua fábrica controlada em conjunto na Índia a partir de 2015, ampliando para mais de 10 países até 2020.

A aliança, que conjuntamente tem mais de 50 fábricas pelo mundo, planeja trazer a afiliada russa Avtovaz para a união, de acordo com o jornal. A Nissan não quis comentar sobre especulação sobre os futuros planos e projetos da aliança.

A parceria Renault-Nissan, formada em 1999, disse que gerou 2,69 bilhões de euros (US$ 3,68 bilhões) de novas economias de custo em 2012, uma alta ante os 1,75 bilhão de euros em 2011.

 

alem de anunciar a construção de uma fabrica de motores no lado da fábrica de carros que está erguendo em Resende (RJ), Carlos Ghosn (foto), CEO do Grupo Renault-Nissan, também disse, durante sua visita ao Brasil na virada do ano, que a produção nacional de motores mais eficientes e modernos, como o três-cilindros de 1,2 litro que equipa os carros em outros mercados, está descartada por enquanto no Brasil.

"Há muitas taxações diferentes feita por parte do governo brasileiro em comparação com outros mercados. Se o governo mudar de postura e reduzir as taxas para motores maiores que os de 1 litro, podemos pensar na possibilidade", afirmou. 


 

vollkswagen  para a produção do Golf IV

no Brasil em 2015

 

De acordo com informações apuradas pelo Automotive Business, o veterano VW Golf 4,5 teve a produção encerrada no mês de dezembro. Produzido em São José dos Pinhais (PR) com um visual reestilizado baseado na quarta geração, o modelo cede lugar ao moderno Golf 7 que atualmente é importado da Alemanha mas em breve começa a chegar do México.

 

 

 

Lembrando que na semana passada a Volkswagen do México anunciou que já deu início a produção local da sétima geração do Golf. Com investimentos de cerca de US$ 700 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão), a fábrica de Puebla irá abastecer o mercado doméstico, além dos vizinhos Estados Unidos e Canadá e temporariamente o Brasil.

 

 

Atualmente importado da Alemanha, o Golf 7 começa a ser produzido no Brasil em 2015. Com investimentos de R$ 520 milhões para modernização e ampliação da fábrica de São José dos Pinhais, o modelo nacional contará também com uma versão equipada com o motor 1.6 16V flex.

 

 
 
 Golf produção México
  
 
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